terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Em Outubro de 2014

no que vemos
no que inventamos
no que escrevemos
há o sentido do ser.
o sentido de voltar,
de nunca ter saído
e de sempre regressar.
no que expressamos,
não criamos verdades
apenas a solidão
de existir todos os dias.
amanhã.

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