Esperava encontrar um Cientista Louco, ou o Dr. Frankenstein.
Em vez disso, conheceu um homem razoável que lhe explicou... sossegadamente, que a raça humana estava condenada. O Espaço estava proibido. A única esperança para sobreviver recaía no Tempo. Um lugar no Tempo.
Desta vez aproxima-se dela, fala com ela. Ela acolhe-o sem surpresas. Não tem recordações, nem planos. O Tempo construiu-se sem dificuldade à sua volta. Os seus únicos pontos de referência são o sabor do momento que estão a viver... e as marcas na parede.
Chris Marker, La Jetée (1962)
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