"Não sou um cineasta da abjecção. Sou um cineasta da abominação. Há coisas que são abomináveis, e isso eu mostro. Faço filmes para mostrar isso. (...) Andamos aqui há anos, os filmes seguem-se uns aos outros e há uma lógica nisto tudo: é passar da abominação ao sagrado."
João César Monteiro
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